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By Ferramentas Blog

Borboletas no jardim

"Trago em mim, uma borboleta voando nos céus azuis da minha mente, nos oceanos do meu coração, nas flores tatuadas sobre minha pele, polinizando a essência das minhas emoções. Siga-me! E, eu lhe mostrarei o voo das borboletas." Helen De Rose.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A Presença do Amor



Os vestígios de uma paixão ficaram espalhados pelo chão de um quarto suspenso numa breve eternidade.
Os cetins jogados na cama receberam a luz do sol, enquanto o amanhecer brilhava nas flores da sacada.
O silêncio ainda podia ouvir os gemidos de prazer ao som de uma melodia romântica de tempos que não voltam mais.
A presença do amor ficou na saudade de um perfume de jasmim, misturado com o perfume masculino nas fronhas dos travesseiros.
Nas paredes azuis, da cor do céu, ainda haviam sombras dançantes, revelando a entrega incondicional dos amantes.
As toalhas molhadas tiradas na pressa de um desejo louco, na ânsia de mais uma vez sentir o prazer, eram testemunhas caladas.
Nesse momento, não existiu mais nada, além do amor diluído nas dermes aquecidas pelo calor trazido dos desertos solitários dos corações, uníssonos, no mesmo pulsar.
O amor permaneceu no silêncio de uma mensagem inacabada numa folha de papel, caída atrás da porta:

"Eu te amo, calado, como quem houve uma sinfonia de silêncios e de luz..."

Helen De Rose.


Um comentário:

  1. Olá Helen,
    Linda sua postagem, cheia de sensualidade, amor e grandes verdades quando, entre quatro paredes, o amor acontece. Gostei imensamente e já te sigo.
    Convido-te a conhecer meu blog e, se gostar, seguir-me e deixar um comentário para mim, ok?
    Será um imenso prazer contar com tua presença por lá.
    Um grande beijo,
    Maria Paraguassu.

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Agradeço sua atenção.