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By Ferramentas Blog

Borboletas no jardim

"Trago em mim, uma borboleta voando nos céus azuis da minha mente, nos oceanos do meu coração, nas flores tatuadas sobre minha pele, polinizando a essência das minhas emoções. Siga-me! E, eu lhe mostrarei o voo das borboletas." Helen De Rose.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Filho Abençoado



O amor se fez carne
em meu ventre feminino
no milagre da gestação 
a presença de um menino
que se alimentou
do sangue do meu coração
através de um cordão
materno-filial 
tão físico
quanto sobrenatural.
Nos meus sonhos
durante as nove lunações
eu já lhe chamava
de meu filho.
Você nasceu de mim
igual luz 
vinda dos olhos 
de Deus.


Helen De Rose

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Há uma poesia em mim

imagem do google*


Há uma poesia em mim
Desejando ser amada nos primeiros raios do Sol
Num dia onde a primavera tece lindas grinaldas
Com os fios trazidos pelo bico de um ruivo rouxinol

Há uma poesia em mim
Ouvindo a melodia do seu sorriso diante desse portal
No instante divino em que nossas saudades se encontram num abraço
Orvalhando nossa meninice nas estrelas angelicais do astral

Há uma poesia em mim
Olhando a luz nascendo dos seus olhos numa lágrima frágil
Num segundo onde o coração se deixa soltar da alma
Buscando pelos lábios a ternura do amor num beijo ágil

Há uma poesia em mim
Florindo os jardins do meu ventre envolvido pelo cordel
Do seu violão repousando numa toada depois do nosso prazer
Enquanto desenha seu nome na minha pele com seu pincel

Há uma poesia em mim
Quando somos a união eterna do nosso norte e sul
Nessa viagem fotografada pela íris do misterioso universo 
Desde o primeiro momento em que nos vimos neste Planeta azul

Há uma poesia em mim
chamando por você...

Helen De Rose

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Um Poema de Amor Eterno

imagem do google*

Os amantes descansam na eternidade
De uma declaração de amor
Construída por versos de pedras
Coloridas de rosa ao amanhecer do Sol
E sob a luz da Lua, ao anoitecer
O branco ilumina o seu esplendor
De um amor que ficou imortalizado
Em cada detalhe dedicado
Para a “preferida do palácio”
Como se fosse uma jóia
Cravejada no tempo e no espaço
Inesquecível aos olhos humanos
Refletida num espelho d’água
Dando a nítida impressão
Que está flutuando
Num espaço intermediário
Entre o céu e a terra
Entre a terra e o céu
O Taj Mahal
É um poema de amor
Feito de pedras
*
Helen De Rose